segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Razões

Ainda não sei por que partiste.
Então, por que voltaste?
Com este mesmo jeito maroto de ser.
Este mesmo sorriso encantador.
Por quê?

Quando te vi
meu coração se aqueceu.
Como um filhote
acuado no ninho
a espera do alimento.

Por que vens,
se teus olhos revelam
que não has de ficar?
Não ves que
os fatos não mudam a emoção.
Nem o saber, ou o fingir,
esfriam a paixão?

Ai de mim!
Tua breve presença
me condena
a fome eterna de ti.

6 comentários:

Majoli disse...

Oi minha querida, por isso estou já há quase um ano sem rever uma determinada pessoa...sei que estarei condenada a fome eterna dele.

Mas não é fácil manter essa posição, nada fácil.
Beijos no teu ♥

Bandys disse...

Ai de mim!
Tua breve presença
me condena
a fome eterna de ti.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Lindo.
A minha fome é ler poesias lindas como encontro aqui.

Beijos
*_*

Machado de Carlos disse...

Seu poema é uma canção!
Em cada nota soa uma canção. E na canção ouvem-se passos de uma dança. E na dança sinuosa, uma silhueta mostra sua cadência. É a fada que nos alegra diante de uma contemplação infinita!...
Beijos Meus!...
Escreva sempre!

Uma aprendiz disse...

Eita, Majoli

não sabemos como domar nossos corações. kkkk

obrigada por vir.

beijos

Uma aprendiz disse...

Obrigada, Bandys

você smpre é muito gentil em seus comentários.

beijos enormes

Uma aprendiz disse...

Nossa, Carlos

muito generoso de sua parte.

Obrigada.

beijos