Ainda não sei por que partiste.
Então, por que voltaste?
Com este mesmo jeito maroto de ser.
Este mesmo sorriso encantador.
Por quê?
Quando te vi
meu coração se aqueceu.
Como um filhote
acuado no ninho
a espera do alimento.
Por que vens,
se teus olhos revelam
que não has de ficar?
Não ves que
os fatos não mudam a emoção.
Nem o saber, ou o fingir,
esfriam a paixão?
Ai de mim!
Tua breve presença
me condena
a fome eterna de ti.
6 comentários:
Oi minha querida, por isso estou já há quase um ano sem rever uma determinada pessoa...sei que estarei condenada a fome eterna dele.
Mas não é fácil manter essa posição, nada fácil.
Beijos no teu ♥
Ai de mim!
Tua breve presença
me condena
a fome eterna de ti.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Lindo.
A minha fome é ler poesias lindas como encontro aqui.
Beijos
*_*
Seu poema é uma canção!
Em cada nota soa uma canção. E na canção ouvem-se passos de uma dança. E na dança sinuosa, uma silhueta mostra sua cadência. É a fada que nos alegra diante de uma contemplação infinita!...
Beijos Meus!...
Escreva sempre!
Eita, Majoli
não sabemos como domar nossos corações. kkkk
obrigada por vir.
beijos
Obrigada, Bandys
você smpre é muito gentil em seus comentários.
beijos enormes
Nossa, Carlos
muito generoso de sua parte.
Obrigada.
beijos
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