terça-feira, 29 de outubro de 2013

Quando você vem.

É tão gostoso te receber. Sua visita me enche de prazer. Dá uma saudade gostosa de abraço, de estar perto, de presença. Te imagino rindo. Sorrio também. Não te vejo mas conheço seus sentimentos, suas emoções ficam estampadas nas palavras que escreves. Sou um pouco você quando te leio e acredito que, se vens, sentes um pouco disso também. Então volte... sempre ...sempre...sempre.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Uma barriga de respeito.

Quem não sonha com uma barriga tipo tanquinho?

Eu prefiro a minha: uma máquina de lavar, tamanho família.

Espaçosa: aconchega quem dela se aproxima
Potente: passeia em deliciosas caminhadas
Eficiente: se arrisca em algumas abdominais
Famosa: já foi palco de duas criações exclusivas (Lucas e Elis)
Feminista: melhor a minha que uma barriga durinha de cerveja
kkkkkkkkkkkkkkkk 
E você? Vai continuar com inveja de um tanquinho?


Relaxa!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O quê te comove?

Acabei de visitar alguns blogs e li vários textos diferentes. Todos me tocaram de alguma forma.
Tenho a mania de me colocar no lugar do outro, de me perguntar: O quê eu faria se....?
Nenhum de nós está livre de errar. Se formos tentados, quem resistirá?
Quem nunca xingou um palavrão? Quem nunca criticou?
Quem nunca fez alguém chorar? Quem nunca chorou de raiva, de medo, de tristeza, de pena?
Quem nunca arrancou uma planta? Pisou na grama? Xingou um pombo que lhe sujou a roupa?
Nestes tempo de internet, de protestos, de brigas físicas e verbais, por que não convocamos o povo para um grande abraço? Para pagar um almoço para um morador de rua?
Para tirar sua roupa e vestir um necessitado? Para trocar de camisa com o torcedor do time adversário?
Por que não convocar para amar?
Quem conhece Jesus sabe que ele teve tudo para julgar e condenar e não o fez.
Nosso PAI tem o poder de destruir e matar, e mesmo assim ele nos perdoa e nos ama.
E ama, ama, ama, ama, ama................ infinitamente.

Enquanto escrevo, ouço os pássaros cantando, festejando a vida e eles nem têm onde dormir.Apenas confiam em Deus.
Precisa mais?

Um grande beijo

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

LUZ QUE APAGA.

Uma simples ligação pode mudar seu dia. Acabei de saber que a tia de uma amiga da minha filha morreu. Parece distante, né?
Não a conheci. Só a vi em fotos no face. Linda, sorridente, ao lado da família e do filho de cinco anos. Não sei do que gostava, nem o que fazia da vida. Sei que a vida dela foi curta. Apagou-se como se apagam as estrelas. Ela morreu. Com certeza, milhares de pessoas morreram neste dia. Milhares de vidas simplesmente se foram, humanos, aves, peixes, animais selvagens e domésticos.
O nosso dia parece o mesmo. Penso no meu prazo de validade. Em quantas páginas a minha vida foi escrita? E a sua?

Lembrei de inúmeros enredos de filmes sobre este tema: leitor que interage com personagens de livros. Nossa vida é assim. Somos personagens de uma grande história escrita por Deus. Cada capítulo já foi escrito e cuidadosamente pensado, antes mesmo de você nascer. O autor pode mudar o rumo da história a qualquer momento, depende da sua atuação, da sua capacidade de se doar. Se vai ser mais fácil ou mais difícil, depende, principalmente, do seu relacionamento com o autor. Mas, toda história tem um fim. 
Pense nisso!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Conto de fadas não existe.



A revista IstoÉ desta semana trouxe uma matéria sobre o filme “Diana”, baseado no livro da documentarista Kate Snell, que estréia no próximo dia 18 de outubro. Tive a impressão que a trama é sobre os “amores” da princesa.
Não sei explicar, mas, algumas frases empregadas na matéria entalaram na minha garganta. Culpa do meu feminismo latente multiplicado por minha TPM constante? Deve ter sido.
Na verdade, acho que o tema me incomoda. Talvez por isso esteja prejulgando.
Mas, se for, temos que agradecer que no mundo dos contos de fadas não existam jornalistas nem documentaristas. Imagine como a midia trataria a vida amorosa da Branca de Neve. O que diriam sobre a linda princesinha morando com sete anões?
Com certeza muitos defenderiam a madrasta e diriam que a “devassa” teve a morte que merecia.
E a Rapunzel? Seria vista como uma assanhada que jogou as tranças para o príncipe chegar até seu quarto.
A internet disponibiliza várias matérias sobre o assunto, dentre elas a que foi publicada na Folha de São Paulo on line, em 29/08/2007, com o título “Casamento real foi marcado por adultério e tentativas de suicídio”, me pareceu mais imparcial. Ambos eram adúlteros.
Outro dia assisti ao filme “A Rainha”, de Stephen Frears, que mostra o desprezo com que a rainha tratava a princesa.
Voltando ao tema deste post, me parece que até neste quesito a  princesa tenha sido coerente com sua conduta não escondendo, dentro do possível, seus sentimentos, diferente do príncipe Charles que manteve a amante, Camilla, no oculto, por anos.
Aliás, atitude típica de homens e mulheres no mundo inteiro.  A Lei Maria da Penha só terá pleno efeito se mudarmos nossa forma de tratar os fatos.
Chega de apedrejar somente à Maria Madalena.

Conclusão: vou esperar a crítica (imparcial) do filme após a estréia, só então decidirei de irei ou não assistir ao filme.