quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Adeus


Vejo ao longe
O barco que parte
Com as velas ao vento
Corta as ondas,
Feliz da vida
Deixa em terra
Antigos amores
 
 
Não há palavras
Nem adeus
Apenas silêncio
Um vento suave
Trará coisas novas
Fecho os olhos
Sonho
Lágrimas escorrem
Lentamente
 Saudade!
Do quê não se viveu?
 
 
Não!
Do quê nunca se teve.

 

6 comentários:

O Sibarita disse...

Rpazzzzzzzzz... kkkk Um belo poema, triste como toda partida, mas, ao certo, há de se perguntar: quem partiu para outros braços?

Foi lá ele, foi sua danadinha? N]ao acredito... kkkkkkkkkkkkkkk

O Sibarita

O Sibarita disse...

Oxente! Comentei e não saiu? kkkkkk

Será que não se viveu mesmo? No assim e no desejo...

O Sibarita

Everson Russo disse...

Se nunca se teve,,,ainda assim a inércia no momento da partida,,,o medo do sonho quebrado,,,o adeus como forma de olhar....beijos e uma bela semana pra ti amiga...

Bandys disse...

Ola moça.
Fiquei muito feliz com sua visita. Seja sempre bem vinda.
Existem partidas que são necessárias mesmo.
E essa saudade do que não se teve, passa rápido.

Um ótima semana pra você.
Beijos

Bandys disse...

Vou esperar poesias novas!
E quando for la em casa, sente tome um cafe, comente, viu????
Fico honrada com sua presença;

Ò Siba se enrolando, achando qeu comentou e não foi, rsrsrsrs.

beijos e flores

Bandys disse...

Cade o poema novo?
Faz um bem bonito e avisa pro felizardo!

brincadeira!

passei pra desejar um beijo para voce.