Vejo
ao longe
O barco que parte
Com
as velas ao vento
Corta
as ondas,
Feliz da vida
Deixa
em terra
Antigos amores
Não
há palavras
Nem
adeus
Apenas
silêncio
Um
vento suave
Trará coisas novas
Fecho
os olhos
Sonho
Lágrimas
escorrem
Lentamente
Saudade!
Lentamente
Saudade!
Do quê não se viveu?
Não!
Do
quê nunca se teve.
6 comentários:
Rpazzzzzzzzz... kkkk Um belo poema, triste como toda partida, mas, ao certo, há de se perguntar: quem partiu para outros braços?
Foi lá ele, foi sua danadinha? N]ao acredito... kkkkkkkkkkkkkkk
O Sibarita
Oxente! Comentei e não saiu? kkkkkk
Será que não se viveu mesmo? No assim e no desejo...
O Sibarita
Se nunca se teve,,,ainda assim a inércia no momento da partida,,,o medo do sonho quebrado,,,o adeus como forma de olhar....beijos e uma bela semana pra ti amiga...
Ola moça.
Fiquei muito feliz com sua visita. Seja sempre bem vinda.
Existem partidas que são necessárias mesmo.
E essa saudade do que não se teve, passa rápido.
Um ótima semana pra você.
Beijos
Vou esperar poesias novas!
E quando for la em casa, sente tome um cafe, comente, viu????
Fico honrada com sua presença;
Ò Siba se enrolando, achando qeu comentou e não foi, rsrsrsrs.
beijos e flores
Cade o poema novo?
Faz um bem bonito e avisa pro felizardo!
brincadeira!
passei pra desejar um beijo para voce.
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