quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

ESCOLHAS

Se crês que o destino da alma cabe a ti
Ou a escolhas anteriores. Sofras.
Que o açoite fira o coração
 Prisioneiro da carne errante.

Que seja livre o que assim não crê
Que busque, que chore ou ria
Mas que ame, mesmo que por engano.

                                                           Nisso creia: o amor não morre.
Resigna-te. Aquieta-te. Cala-te.
Como saber o que não se fala?
O que só à tela se declara?

Amigo, crucificastes o amor?
De qual amor falas? Universal.
Se para que este exista condenas intimas almas
Pra quê sacrifícios?

Ah, o amor. Livre arbítrio.
Só um mandamento há:
Que se ame ao próximo como a ti mesmo.
Sem que se condene um em detrimento a outro.

Absolva-te. Escolha.
Lute. Singre os mares da paixão
Ou deixes que o sol derreta em poças
O silêncio

7 comentários:

Louraini Christmann - Lola disse...

Pois é:
O sol derretendo as poças do silêncio...

Gostei da tua poesia.
Vai em frente.

abraço

O Sibarita disse...

Xiiiii... kkkkkkkkk

Ei Fia! Belo poema, mas, é assim é? kkkk

Lá ele deve está lutando sim, será que não? E lá ela tá percebendo? kkkkkkkkkkkkkkk

Com certeza, o amor não morre! Maa, fala=se e por vezes lá ela faz ouvido de mercador, acho... kkkkkkkkkkk

É o Silêncio!

É o silêncio... Agora, ouço tão somente, o silêncio
E dentro da noite, o pulsar da lua no coração vazio,
Chama-me! Chama por chamar, tão clara, tão leve,
Tão cheia de luz, que flameja, flui, desfaz-se e foge...

Agora é tempo e, esse silêncio dentro de mim
Algo cintilante, solto, circunda, apaga os rastros
De refúgios intocados no querer que não tem fim
É que não sei se abstrata é a moldura ou a pintura...

É o silêncio... O cigarro e os desejos acesos
Mas, entre a sala e o quarto, os meus passos
Banham-se de sono, enquanto, moças da noite
Murchas, pisadas, passadas, enfeitam espaços
Nos bordéis e fazem dos gozos seus açoites...

Então, quando a noite sai do coldre... Ela, a lua
Bordeja em luz pelos quatro cantos de Salvador
E na claridade da volúpia, no cio, infiltra-se nua
Nas camas que circulam as moças venais do amor...

Eu rio! É o silêncio, mas, por que tu não vieste?
A garra do cio e galos das noites nos compassos,
Bailarinas de urgentes trapézios, acrobatas néscios
Arriscam-se em respostas ao meu tédio... Parto!

O Sibarita

O Sibarita disse...

Oi sua menina danadinha! Adoro! kkkkk

Sumiu foi? Suma não, escreva viu? kkk


O Sibarita

O Sibarita disse...

RRRaaapppazzz essa criatura tá difícil! kkk

Adoro lá ela! kkkkk

O Sibarita

O Sibarita disse...

Poxa! kkkkk

Desejo-lhe e aos seus UM FELIZ NATAL DE PAZ, FÉ, ESPERANÇA, CARIDADE E ACIMA D TUDO PERDÃO!

O Sibarita

Louraini Christmann - Lola disse...

Novo ano
Novo tempo
Nova vida
Novo alento
Para mais
Novos anos
Novos tempos
Novas vidas
Novos alentos...

Com um
Novo abraço

Lola

O Sibarita disse...

EI, ESSE SILÊNCIO, POR QUÊ? KKKK

QUE NESTE NOVO ANO SEJAM REALIZADOS TODOS OS SEUS SONHOS!

QUE A SAÚDE, A PAZ, A FELICIDADE, A CARIDADE, A ESPERANÇA E A BONDADE ESTEJAM SEMPRE AO SEU LADO NESTE 2015!

O SIBARITA