quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ode ao Amor

Se NOSSO AMOR
Está fadado a morte
Não lamentemos o provável
Nem o irrecuperável
Não há culpados

Se tiver que ser assim
Que NOSSO amor morra em paz

Sigamos com os funerais
Vistamos nossos corações de luto
Pranteemos
Até que o NOSSO
Se transforme em APENAS
E volte a entrar em nossa carne
Como AMOR

3 comentários:

O Sibarita disse...

Oxe! kkkkkk E quem lhe informou que este amor está fadado a morte?

Sei disso não! Oi, oi... kkkkk

E tome-lhe lepo, lepo... bom né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Felicito-a pelo dia da mulher, embora, todo o dia seja o dia da mulher!

Ah o carnal botei para lenhar! kkkkk

O Sibarita

Paula Barros disse...

Sei que nem sempre o pensamento acompanha a emoção, que o racional não dita as regras como deveria. Mas o seu poema é muito inteligente, e que assim seja.
abraço

O Sibarita disse...

Ôie! E cadê vc? kkkkkkkkkkkkkkk

O Sibarita