terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Amor

Roubaste-me o coração? Não.
Eu o entreguei.
Tão lentamente que não percebi.
De repente ele já era teu.
Assim como meus pensamentos.

Roubaste-me o coração? Talvez.
Como o cego segue o guia
Desviei meu caminho
Trilhei o desconhecido.
Ensinaste-me a amar.

Roubaste-me o coração.
Levaste o meu tesouro.
E ainda não sabes
em qual coração anda o meu?
Ai de mim!


2 comentários:

O Sibarita disse...

Desculpe a demora de vir aqui!

Mas, estou feliz em ver poema novo da melhor qualidade!

Em qual coração anda o seu? Aiiiii... kkkkkkkk

Etelvinam divino, maravilhoso seu poema, mas, acredite, seu amor não é, não será e nunca foi em vão!

Quem sabe ele também não lhe ame muito? Já pensou nisso?

Continue escrevendo!

O Sibarita

O Sibarita disse...

Oxente! Não vai escrever mais não, é? Dona moça escreva!

Aiaiaia... kkkk

O Sibarita