sábado, 5 de dezembro de 2009

Fênix

No coração, não trancarei as janelas
apenas decerrarei as cortinas
em luto pelo derradeiro encanto
não calarei a dor
não negarei o que foi
não suspirarei pelos talvez
apenas derramarei meu prato.

Tal qual a águia que dilacera
o bico contra as rochas
arrancarei você de mim
aos poucos, mas sem piedade
até poder alçar um novo voo
rumo a felicidade

Pois meu nome é amor
e meu sobrenome Paixão


30/08/09

3 comentários:

O Sibarita disse...

Ômopai! kkkkkk Virou fenix foi fia? Ah bom! kkkkkkkkkk

É isso, tem momentos na vida que viramos fenix, renascemos das cinzas!

Renasceu? Ópaí,ó! kkkkkkkkkkkkk

Porreta a poesia!

bjs o Sibarita

Faça a Diferença !!! disse...

Belo post, parabéns!!

Tenha uma semana maravilhosa.

Abraços,
Ricardo Sérgio

:.tossan® disse...

O teu nome é amor...Belo poema! Beijo