O amor que nos une é paz e calmaria,
Mas é também a força viva do vulcão,
Tanto nos deixa a alma envolta em mansidão,
Quanto nos eletriza e queima noite e dia.
E, ao fixar em nossos seres, a moradia
Que constroi, zeloso, em cada coração,
Ele eterniza a chama ardente da paixão
Que nos preenche a vida e enfeita a poesia.
Como se fora a voz que, em altos brados,
vence o espaço infindo e nele asperge a alegria
Cantada em versos verdadeiros e solenes.
Pois suas marcas,de tal modo são perenes,
Qu'inda que cale, por instantes, a magia
Do seu cantar,ressoa o ecoso silêncio.
Texto: Mario Roberto Guimarães
Publicado no Recanto das Letras em 12/01/2009
Código do Texto:T1380119
8 comentários:
Olá minha querida,
Por vezes acho que é mais importante o eco do silencio que a voz das palavras. Quantas vezes procuramos esse aço silencioso e tão difícil de encontrar.
Fica bem
Beijos perfumados
Em sendo assim... kkkkkkk
Táis dito sim! kkkkk
o Amor, sim, o amor, sempre ele...
"E o meu coração estendido no varal da paixão e nem sinal do sol do teu olhar..." kkkkkk
bjs
O Sibarita
Oi, moço da gazeta
Obrigada pela visita.
O importante é continuarmos buscando, não é não?
beijo
Olá, Sibarita
esse poema é lindo, né?
Mais um poeta da net kkkkk
Lindo esse verso, é de alguma de suas poesias?
"E o meu coração estendido no varal da paixão e nem sinal do sol do teu olhar..."
beijo, de sua amiga paulista
Muito obrigado, minha querida Etelvina, pela honra de ter um dos meu sonetos no seu blog.
Beijos,
Mario.
Eu que te agradeço, Mario.
Colocarei outros.
beijo
Minha amiga Etelvina.
Um lindo poema, com muita sensibilidade.
Parabéns por tudo que escreves.
Daqui a pouco outra poetisa, entrando no nossso rol.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijos de muita luz para seus caminhos.
Regina Coeli.
Não, Rê, eu não escrevo mais poesias só publico dos outros.
Mas obrigada por aprovar minhas escolhas.
beijos
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