Se crês que o destino da alma cabe a ti
Ou a escolhas anteriores. Sofras.
Que o açoite fira o coração
Prisioneiro da carne errante.
Que seja livre o que assim não crê
Que busque, que chore ou ria
Mas que ame, mesmo que por engano.
Nisso creia: o amor não morre.
Resigna-te. Aquieta-te. Cala-te.
Como saber o que não se fala?
O que só à tela se declara?
Amigo, crucificastes o amor?
De qual amor falas? Universal.
Se para que este exista condenas intimas almas
Pra quê sacrifícios?
Pra quê sacrifícios?
Ah, o amor. Livre arbítrio.
Só um mandamento há:
Que se ame ao próximo como a ti mesmo.
Sem que se condene um em detrimento a outro.
Absolva-te. Escolha.
Lute. Singre os mares da paixão
Ou deixes que o sol derreta em poças
O silêncio
Lute. Singre os mares da paixão
Ou deixes que o sol derreta em poças
O silêncio
7 comentários:
Pois é:
O sol derretendo as poças do silêncio...
Gostei da tua poesia.
Vai em frente.
abraço
Xiiiii... kkkkkkkkk
Ei Fia! Belo poema, mas, é assim é? kkkk
Lá ele deve está lutando sim, será que não? E lá ela tá percebendo? kkkkkkkkkkkkkkk
Com certeza, o amor não morre! Maa, fala=se e por vezes lá ela faz ouvido de mercador, acho... kkkkkkkkkkk
É o Silêncio!
É o silêncio... Agora, ouço tão somente, o silêncio
E dentro da noite, o pulsar da lua no coração vazio,
Chama-me! Chama por chamar, tão clara, tão leve,
Tão cheia de luz, que flameja, flui, desfaz-se e foge...
Agora é tempo e, esse silêncio dentro de mim
Algo cintilante, solto, circunda, apaga os rastros
De refúgios intocados no querer que não tem fim
É que não sei se abstrata é a moldura ou a pintura...
É o silêncio... O cigarro e os desejos acesos
Mas, entre a sala e o quarto, os meus passos
Banham-se de sono, enquanto, moças da noite
Murchas, pisadas, passadas, enfeitam espaços
Nos bordéis e fazem dos gozos seus açoites...
Então, quando a noite sai do coldre... Ela, a lua
Bordeja em luz pelos quatro cantos de Salvador
E na claridade da volúpia, no cio, infiltra-se nua
Nas camas que circulam as moças venais do amor...
Eu rio! É o silêncio, mas, por que tu não vieste?
A garra do cio e galos das noites nos compassos,
Bailarinas de urgentes trapézios, acrobatas néscios
Arriscam-se em respostas ao meu tédio... Parto!
O Sibarita
Oi sua menina danadinha! Adoro! kkkkk
Sumiu foi? Suma não, escreva viu? kkk
O Sibarita
RRRaaapppazzz essa criatura tá difícil! kkk
Adoro lá ela! kkkkk
O Sibarita
Poxa! kkkkk
Desejo-lhe e aos seus UM FELIZ NATAL DE PAZ, FÉ, ESPERANÇA, CARIDADE E ACIMA D TUDO PERDÃO!
O Sibarita
Novo ano
Novo tempo
Nova vida
Novo alento
Para mais
Novos anos
Novos tempos
Novas vidas
Novos alentos...
Com um
Novo abraço
Lola
EI, ESSE SILÊNCIO, POR QUÊ? KKKK
QUE NESTE NOVO ANO SEJAM REALIZADOS TODOS OS SEUS SONHOS!
QUE A SAÚDE, A PAZ, A FELICIDADE, A CARIDADE, A ESPERANÇA E A BONDADE ESTEJAM SEMPRE AO SEU LADO NESTE 2015!
O SIBARITA
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