A revista IstoÉ desta semana trouxe uma matéria sobre o filme “Diana”, baseado no livro da documentarista Kate Snell, que
estréia no próximo dia 18 de outubro. Tive a impressão que a trama é sobre os
“amores” da princesa.
Não sei explicar, mas, algumas frases empregadas na matéria entalaram na minha garganta. Culpa do meu feminismo latente multiplicado por minha TPM constante? Deve ter sido.
Na verdade, acho que o tema me incomoda. Talvez por isso esteja prejulgando.
Mas, se for, temos que agradecer que no mundo dos contos de fadas não existam jornalistas nem documentaristas. Imagine como a midia trataria a vida amorosa da Branca de Neve. O que diriam sobre a linda princesinha morando com sete anões?
Na verdade, acho que o tema me incomoda. Talvez por isso esteja prejulgando.
Mas, se for, temos que agradecer que no mundo dos contos de fadas não existam jornalistas nem documentaristas. Imagine como a midia trataria a vida amorosa da Branca de Neve. O que diriam sobre a linda princesinha morando com sete anões?
Com certeza muitos defenderiam a madrasta e diriam que a
“devassa” teve a morte que merecia.
E a Rapunzel? Seria vista como uma assanhada que jogou
as tranças para o príncipe chegar até seu quarto.
A internet disponibiliza várias matérias sobre o assunto, dentre elas a que foi publicada na Folha de
São Paulo on line, em 29/08/2007, com o título “Casamento real foi marcado por
adultério e tentativas de suicídio”, me pareceu mais imparcial. Ambos eram adúlteros.
Outro dia assisti ao filme “A Rainha”, de Stephen Frears, que mostra o desprezo com que a rainha tratava a princesa.
Voltando ao tema deste post, me parece que até neste quesito a princesa tenha sido coerente com sua conduta não escondendo, dentro do possível, seus sentimentos, diferente do príncipe Charles que manteve a amante, Camilla, no oculto, por anos.
Outro dia assisti ao filme “A Rainha”, de Stephen Frears, que mostra o desprezo com que a rainha tratava a princesa.
Voltando ao tema deste post, me parece que até neste quesito a princesa tenha sido coerente com sua conduta não escondendo, dentro do possível, seus sentimentos, diferente do príncipe Charles que manteve a amante, Camilla, no oculto, por anos.
Aliás, atitude típica de homens e mulheres no mundo inteiro. A Lei Maria da Penha só terá pleno efeito se mudarmos nossa
forma de tratar os fatos.
Chega de apedrejar somente à Maria Madalena.
Conclusão: vou esperar a crítica (imparcial) do filme após a
estréia, só então decidirei de irei ou não assistir ao filme.
Um comentário:
Viajar neste território exige muita calma e paciência, o mundo das princesas sempre nos fascinará,espero sua opinião critica a cerca do filme.Lindo e cativante blog, beijo do novo leitor que te segue.:-BYJOTAN.
Postar um comentário