Roubaste-me o coração? Não.
Eu o entreguei.
Tão lentamente que não percebi.
De repente ele já era teu.
Assim como meus pensamentos.
Roubaste-me o coração? Talvez.
Como o cego segue o guia
Desviei meu caminho
Trilhei o desconhecido.
Ensinaste-me a amar.
Roubaste-me o coração.
Levaste o meu tesouro.
E ainda não sabes
em qual coração anda o meu?
Ai de mim!
2 comentários:
Desculpe a demora de vir aqui!
Mas, estou feliz em ver poema novo da melhor qualidade!
Em qual coração anda o seu? Aiiiii... kkkkkkkk
Etelvinam divino, maravilhoso seu poema, mas, acredite, seu amor não é, não será e nunca foi em vão!
Quem sabe ele também não lhe ame muito? Já pensou nisso?
Continue escrevendo!
O Sibarita
Oxente! Não vai escrever mais não, é? Dona moça escreva!
Aiaiaia... kkkk
O Sibarita
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