No coração, não trancarei as janelas
apenas decerrarei as cortinas
em luto pelo derradeiro encanto
não calarei a dor
não negarei o que foi
não suspirarei pelos talvez
apenas derramarei meu prato.
Tal qual a águia que dilacera
o bico contra as rochas
arrancarei você de mim
aos poucos, mas sem piedade
até poder alçar um novo voo
rumo a felicidade
Pois meu nome é amor
e meu sobrenome Paixão
30/08/09
3 comentários:
Ômopai! kkkkkk Virou fenix foi fia? Ah bom! kkkkkkkkkk
É isso, tem momentos na vida que viramos fenix, renascemos das cinzas!
Renasceu? Ópaí,ó! kkkkkkkkkkkkk
Porreta a poesia!
bjs o Sibarita
Belo post, parabéns!!
Tenha uma semana maravilhosa.
Abraços,
Ricardo Sérgio
O teu nome é amor...Belo poema! Beijo
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